Na sexta-feira, dia 26 de setembro, aconteceu na Comunidade Santa Rosa de Lima (Moradeiras) a Santa Missa. O Padre Marconi Nunes Lira, msf presidiu a celebração eucarística. Em sua homilia, Pe. Marconi assim refletiu:
” Jesus está rezando e aí ele pergunta para os discípulos o que dizem que ele é. Os discípulos respondem: ‘Alguns dizem que és João Batista. Outros que é Elias. Ou ainda um dos profetas que ressuscitou.’ Ou seja, para o povo, Jesus não é o Messias. Porque a gente já falou outras vezes, o povo esperava um Messias triunfalista. O que significa isso? Significa que o Messias esperado pelo povo não é o Messias que nasceria de uma família humana, como a nossa. O Messias desceria do céu a terra, desceria na cidade de Jerusalém, que é o centro econômico, político e religioso, e iria fazer Israel a maior de todas as nações. Que iriam dominar todas as outras nações. Era essa a mentalidade que o povo tinha a respeito do Messias.”
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“Mas contrariando essa mentalidade, Jesus entra na nossa história, na história humana, através de uma família humana, como a nossa. E, desde o seu nascimento, ele não tem sequer um lugar para nascer. Ele vai nascer numa manjedoura. Ou seja, o Deus Conosco, o Emanuel, assume nossa condição humana e vai nascer numa família humana para mostrar a importância das famílias humanas para Deus. Deus escolhe uma família para o seu Filho morar e fazer a experiência do drama das famílias humanas. Jesus vem para divinizar, ou seja, tornar nossas famílias divinas. É neste sentido que ele não é compreendido como o Messias. Porque o povo tinha essa mentalidade de um Messias triunfalista.”
Ao fim da missa, aconteceram os agradecimentos, o compromisso da semana e as considerações do Padre Marconi.
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Texto: Alisson Faria / PasCom Sagrada Família
Fotos: Anilson / PasCom Sagrada Família – Com. Santa Rosa de Lima